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Capa do Livro

Escrito pelo pelo pedagogo e pedagogista húngaro:
Lásló Polgar 
(pai e treinador das célebres irmãs enxadrístas, Judit Polgar, Susan Polgar e Sofia Polgar)
Lázló escreveu vários livros: todos de conhecimentos especializados, principalmente psicologia, educação e xadrez. 

László tinha interesse por um método apropriado para a educação de crianças, e após estudar as biografias de centenas de grandes intelectuais, criou a hipótese de que gênios podiam ser criados. Tudo questão de estímulo e condições adequedas desde criança.

Mas a grande parte dos livros de Lázló é sobre Xadrez. Eles viraram manuais básicos, elaborados por um professor, para estudos da teoria enxadrística.

OETZI - O homem do gelo

Múmia
Múmia do Homem de Gelo

    Oetzi foi o nome dado a uma das mais antigas, completas e preservadas múmias humanas conhecidas. Seus restos mortais foram encontrados em setembro de 1991 nas gélidas montanhas de Tirol do Sul, norte da Itália, perto da divisa com Áustria.

    Também conhecido como “Homem de Gelo”, o corpo mumificado naturalmente, recebeu o nome em referência ao local de sua descoberta, a 3.210 metros acima do nível do mar, mais de 5.000 anos após sua morte. no Vale de Ötztal (Alto Ádige) - em alemão Ötztaler Alpen-. Nesse local atualmente hoje existe um monumento para o morto.

    O corpo tornou-se uma relíquia entre os mais antigos vestígios dos homens que habitaram e povoaram o continente Europeu. Era um caçador que morreu sozinho, por ferimento a flecha, sem nunca ter sido sepultado. A origem desse achado, como ele morreu ali? Muitos questionamentos científicos tem se ocupado da história desse homem.

AS LÍNGUA BANTA

 
Falando em bom português: LÍNGUAS BANTAS

    Fundamentais para a construção da cultura nacional brasileira, as línguas faladas pela imensa população africana, transladada a força pelo Oceano Atlântico para a escravização em nossas terras, deixou marcas que reverberam até hoje, não só no vocabulário do português brasileiro, mas também na entonação, pronúncia e sintaxe da fala da nossa gente.

    Linguistas como a professora Margarida Petter, adotaram a palavra “bantu” para se referirem ao conjunto de línguas africanas que tinham a característica comum do uso da palavra ‘pessoa’ com o radical ‘-ntu’, que no plural recebe o prefixo ‘ba-’. Bantu, portanto é uma palavra no plural.