Entre esses povos que viviam e construíram grandes cidades na América, destacam-se dois grandes Impérios centralizados: Os Astecas, que viviam basicamente onde hoje é o México e os Incas, na região andina da América do sul. Esses dois impérios, cada um por sua vez, eram descendentes de outros povos mais antigos e que também edificaram cidades na América. Fato é que além de cidades habitadas, e que continuam assim até os dias de hoje, os colonizadores depararam-se com inúmeras “cidades fantasmas”, ou seja, ruínas de cidades abandonadas. Ruínas que até os dias de hoje seguem sendo descobertas e estudadas.
Muitas teorias e hipóteses explicativas foram elencadas para explicar a existência dessas ruínas ameríndias. Epidemias, guerras e crises agrícolas provocadas pela exaustão dos solos com práticas inadequadas e o esgotamento dos recursos naturais devido a excessiva exploração com o aumento populacional desses povos, seriam possíveis causas do abandono das cidades mais antigas do continente por parte de seus fundadores.
Entre muitas impressionantes cidades desertas descobertas na América a maior é provavelmente Tikal, localizada na atual Guatemala e criado pelo povo Maia. Mas Tikal é apenas uma de muitas cidades
criadas e abandonadas pelos Maias. Na verdade ainda existiam algumas cidades Maias povoadas quando os espanhóis apareceram na América, mas a grande maioria dos maias (que existem até hoje) já tinham deixado suas cidades para trás e voltaram a viver em aldeias nas florestas da região.
A história dos Maias muito tem intrigado os historiadores atuais, pois foram sem dúvida uma cultura extraordinária, que figuram entre as civilizações mais desenvolvidas da antiguidade humana, os vestígios urbanos e arqueológicos desse povo dão provas disso, mas entraram um processo de declínio que pode ser testemunhada pelos primeiros colonizadores europeus que trouxeram novas doenças para essa região o que dizimou de vez as últimas cidades desse povo.
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