arte da exposição raízes poéticas |
Das raízes vem o medo, os anseios,
Uma nascente, fundamentais devaneios.
Em dias que não mudam, o autojulgamento,
Ótica desigual, é distante o sentimento.
Nessa visão realista, uma trilha de atos falhos,
Ansiedade nas manhãs, esperança de aplausos.
Moldados pelas lutas, trabados ao cansaço,
Um ringue diverso, que transforma, vira aço.
Película etária, com metamorfoses morais,
Um ciclo finito, que ultrapassa os minutos irreais.
Decifrados, somos os novos maquinários,
Diante das opções, profissionais arbitrários.
Bernardo Nielsen 2024
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